Um testemunho emocionante sobre a dor e dificuldade de ver os nossos cães partirem!
Não é, nem nunca será fácil ver um dos nossos cachorros “partirem”.
Não é, nem nunca será fácil ver um dos nossos cachorros “partirem”.
A verdade é que estes locais existem mesmo, funcionando como o espaço onde os bichinhos (que foram muito amados pelos seus donos) repousam após partirem.
Uma vez mais tiramos daqui uma lição em como os animais conseguem ser mais civilizados que muitos humanos que vemos por ai, por mais que nos custe aceitar 🙂
São raras as famílias que optam por acolher um cãozinho sénior. Aliás, essa é a razão pela qual os animais mais velhos acabam, muitas vezes, eutanasiados, quando há falta de espaço nos abrigos.
Quando um dono adoece, os patudos são as primeiras vítimas. Habituados ao carinho, à companhia e ao cuidado daquela pessoa, acabam por ficar entregues à sua sorte.
Mas, felizmente, há finais felizes que nos fazem ganhar o dia!
Os paraquedistas tiveram os seus primeiros cães em 1957: dois pastores alemães. Atualmente, são quase três dezenas os companheiros peludos que trabalham, todos os dias, para atuar nas situações mais inusitadas. Mas se todos nós já os vimos em ação, a verdade é que a parte mais crucial do treino é feita ‘atrás das câmaras’.
A história não é de agora, mas voltou a emocionar o mundo. Se não se lembra de ouvir falar dele, apresentamos-lhe o fiel Capitán, um rafeiro com traços de pastor alemão que amou o dono de uma forma única.
Hoje trazemos-te uma história trágica, mas cheia de emoção… Algo que só o amor entre pessoas e animais pode resultar.
Conheça aqui as fotos e o testemunho do fotógrafo.
Se, no início, ninguém lhe podia tocar, agora, o patudo já não vive sem os abraços do novo dono!
Nesta história ficamos a conhecer dois pitbulls que, contra tudo e todos, sobreviveram a uma experiência traumatizante.